terça-feira, 13 de outubro de 2009

Novo curso começa agora em Novembro: "Dar a voz ao texto". Inscrições abertas!

Um curso prático onde serão trabalhadas as bases da representação. Usando o texto como ponto de partida para o trabalho busca desenvolver as técnicas de interpretação, compreensão do texto, construção da personagem, expressão corporal e vocal e a expansão da criatividade.
Turmas:
Crianças (dos 8 aos 12 anos)
Sábados e Domingos
Dias:7, 8, 14, 15, 21, 22, 28 e 29 de Novembro das 15h às 17h
Adolescentes (dos 12 aos 18 anos)
Sábados e Domingos
Dias:7, 8, 14, 15, 21, 22, 28 e 29 de Novembro das 17h30 às 19h30
Adultos (acima dos 18 anos)
Terças e Quintas-Feiras
Dias: 3, 5, 10, 12, 17, 19, 24 e 26 de Novembro das 19h30 às 21h30
Local: Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés
Carga horária: 16 horas
Valor Total: 130 euros

(clique na imagem para aumentar)
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"Há uma vitalidade, uma força anímica, um impulso, uma energia que é traduzida por ti em acção. E como és único, porque nunca haverá ninguém igual a ti, essa expressão é única. Se a bloqueares, ela nunca existirá em qualquer forma... O mundo ficará privado dela. Não te compete a ti avaliar quão bom é, quão valioso ou em que medida se compara a outras expressões. Compete-te manter a sua autenticidade, manter o canal aberto."
Martha Graham

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Cores da Oficina Teatral Atitude Cénica

Em Abril e Maio /2009, no Teatro Amélia Rey Colaço, a Atitude Cénica produziu esta oficina teatral que encerrou com uma mostra ao público do trabalho realizado. Ficam as saudades...

“Quase nunca vou a festa, não vejo televisão não gosto de usar vermelho, não me banho com loção não sei falar esperanto, conversa fiada eu não , quando durmo sonho, quando acordo como pão…”


“Não quero seu sorriso Quero sua boca No meu rosto Sorrindo para mim…”

"Oh filha, o amor? O amor é fogo que arde sem se ver!!!!”

“Gosto de ti, desde aqui até à lua. Gosto de ti, desde a Lua até aqui… “


"Minha garganta, estranha…”

“Enquanto todo mundo Espera a cura do mal. E a loucura finge. Que isso tudo é normal.
Eu finjo ter paciência…”



"Que o amor não era eterno eu já sabia…
Estava certa que uma vida ele durava. Ignorava quanta dor nele cabia…”

"Não vou procurar quem espero. Se o que eu quero é navegar.
Pelo tamanho das ondas,
Conto não voltar…”